O noivado de D.Manuel e da princesa Augusta Vitória tornou-se oficial no dia 20 de Abril de 1913 e pouco depois anunciado que o casamento teria lugar nos primeiros dias de Setembro, no principado de Sigmaringen.
Em Junho acompanhada pelo pai, a futura rainha deslocou-se a Londres, para ser apresentada à colónia portuguesa ali residente, o que aconteceu num garden-party oferecido por D.Manuel e D.Amélia em Abercorn.
Também D.Manuel decidira mudar de casa. A escolha recaiu numa pequena propriedade em Tickenham , denominada Fulwell Park, de valor sentimental pois ficava próxima do local onde D.Amélia tinha nascido quando a família Orléans se instalara quando do seu exílio.
Em meados de Agosto D.Manuel partiu para Sigmaringen, para poder estar presente no aniversário da princesa sua noiva a 19 de Agosto, bem como acertar algumas questões relacionadas com o contrato nupcial, que o conde de Sabugosa, vinha preparando.
Por curiosidade no contrato final foi acordado que a princesa D.Augusta Vitória renunciava a todos os bens da casa Hohenzollern, acertando-se a questão das partilhas em caso de viuvez ou de sua morte.
O casamento teve lugar no dia 4 de Setembro. D.Amélia chegou no dia 2 e no dia seguinte chegou a maior parte dos convidados, os representantes das principais casas europeias, o futuro Eduardo VIII, o infante Carlos de Espanha, Eitel Friedrich em representação de seu pai Guilherme II da Alemanha, entre outras figuras da monarquia europeia.
Da parte do noivo, foi convidado um grupo restrito de amigos mais chegados. Paiva Couceiro foi convidado , mas não esteve presente. Um pequeno grupo, amigos, membros do Comité de Londres e representantes dos presos e dos combatentes monárquicos.
D.Manuel ofereceu à sua noiva um diadema e D.Amélia um colar antigo cheio de muitas e comovedoras recordações.
De véspera um magnífico banquete para 126 convidados, Numa ementa própria da realeza presente, 9 pratos, frutas e doces, e vinhos das regiões do Reno e Danúbio.
Seguindo-se um sarau musical onde se tocaram peças de Wagner, Thomas, Mozart, Lehar, Weber, Schubert, Moniuszko e Dvorak.
Em Junho acompanhada pelo pai, a futura rainha deslocou-se a Londres, para ser apresentada à colónia portuguesa ali residente, o que aconteceu num garden-party oferecido por D.Manuel e D.Amélia em Abercorn.
Também D.Manuel decidira mudar de casa. A escolha recaiu numa pequena propriedade em Tickenham , denominada Fulwell Park, de valor sentimental pois ficava próxima do local onde D.Amélia tinha nascido quando a família Orléans se instalara quando do seu exílio.
Em meados de Agosto D.Manuel partiu para Sigmaringen, para poder estar presente no aniversário da princesa sua noiva a 19 de Agosto, bem como acertar algumas questões relacionadas com o contrato nupcial, que o conde de Sabugosa, vinha preparando.
Por curiosidade no contrato final foi acordado que a princesa D.Augusta Vitória renunciava a todos os bens da casa Hohenzollern, acertando-se a questão das partilhas em caso de viuvez ou de sua morte.
O casamento teve lugar no dia 4 de Setembro. D.Amélia chegou no dia 2 e no dia seguinte chegou a maior parte dos convidados, os representantes das principais casas europeias, o futuro Eduardo VIII, o infante Carlos de Espanha, Eitel Friedrich em representação de seu pai Guilherme II da Alemanha, entre outras figuras da monarquia europeia.
Da parte do noivo, foi convidado um grupo restrito de amigos mais chegados. Paiva Couceiro foi convidado , mas não esteve presente. Um pequeno grupo, amigos, membros do Comité de Londres e representantes dos presos e dos combatentes monárquicos.
D.Manuel ofereceu à sua noiva um diadema e D.Amélia um colar antigo cheio de muitas e comovedoras recordações.
De véspera um magnífico banquete para 126 convidados, Numa ementa própria da realeza presente, 9 pratos, frutas e doces, e vinhos das regiões do Reno e Danúbio.
Seguindo-se um sarau musical onde se tocaram peças de Wagner, Thomas, Mozart, Lehar, Weber, Schubert, Moniuszko e Dvorak.
1 comentário:
Está na hora de começar a escrever textos sobre a Família Real Portuguesa, actual. SS.AA.RR., Os Senhores Duques de Bragança e Infantes.
Bem haja!
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