- Ultimato do governo espanhol às forças monárquicas
Atendendo ao facto do governo republicano ter conseguido o reconhecimento internacional, legitimava que Portugal exigisse à Espanha a obrigação de exigir ás forças de Paiva Couceiro acantonadas na Galiza que abandonassem a zona.
Perante essa exigência o presidente do conselho Canalejas decidiu fazer cumprir o direito internacional e em Junho de 1912, punha em ultimato aos emigrados na Galiza, "ou abandonavam a Galiza ou entravam em Portugal", impedindo que premanecessem indefinidamente naquele território em atitude hostil, perante o governo republicano de Portugal.
Passaram então os combatentes monárquicos a estacionar menos na mesma zona, movimentando-se no máximo possível de manobras que não revelassem a sua presença. Essa movimentação, por outro lado, dificultava as comunicações entre eles e obviamente tornava premente a tomada duma decisão sobre acção da desenvolver
Perante essa exigência o presidente do conselho Canalejas decidiu fazer cumprir o direito internacional e em Junho de 1912, punha em ultimato aos emigrados na Galiza, "ou abandonavam a Galiza ou entravam em Portugal", impedindo que premanecessem indefinidamente naquele território em atitude hostil, perante o governo republicano de Portugal.
Passaram então os combatentes monárquicos a estacionar menos na mesma zona, movimentando-se no máximo possível de manobras que não revelassem a sua presença. Essa movimentação, por outro lado, dificultava as comunicações entre eles e obviamente tornava premente a tomada duma decisão sobre acção da desenvolver
- A 2ºincursão de Paiva Couceiro
A pressão exercida sobre os dirigentes do movimento monárquico aumentava a cada dia, também porque a despesa em cada dia aumentava mais, devido à integração de alguns reforços vindos de Portugal.
Assim em princípios de Julho, Paiva Couceiro entra em Portugal com uma coluna de 450 homens, 2 canhões, 2 metralhadoras, 350 espingardas Mauser e 4000 balas, Acompanhados por uma coluna miguelista comandada por Sousa Dias.
Um outra coluna comandada por Vitor Sepúlveda, com 200 homens, irá atacar a praça fronteiriça de Valença, o que intentou a 6 de Julho.
Foram repelidos pelos defensores que os obrigou a retirar para a Galiza, onde as autoridades espanholas procederam ao seu desarmamento. No dia seguinte, Paiva Couceiro e Sousa Dias atravessaram a fronteira com o objectivo de atacarem Chaves, contando com o apoio de eventuais guerrilhas internas, o que não chegou a acontecer.
A coluna de Sousa Dias foi arrasada nas cercanias de Vila Verde, por forças republicanas, sendo obrigada a retirar para Espanha Também Couceiro não obteve os melhores resultados, face à resistência de Chaves e sobretudo devido á chegada ao local da escaramuça, da força republicana que tinha derrotado Sousa Dias, que agora com violentos ataques de artilharia, destroçaram por completo as tropas de Couceiro, que se viram obrigadas a retirar para Espanha, deixando no terreno 167 prisioneiros além das baixas.
Acabara assim a aventura monárquica na Galiza
Assim em princípios de Julho, Paiva Couceiro entra em Portugal com uma coluna de 450 homens, 2 canhões, 2 metralhadoras, 350 espingardas Mauser e 4000 balas, Acompanhados por uma coluna miguelista comandada por Sousa Dias.
Um outra coluna comandada por Vitor Sepúlveda, com 200 homens, irá atacar a praça fronteiriça de Valença, o que intentou a 6 de Julho.
Foram repelidos pelos defensores que os obrigou a retirar para a Galiza, onde as autoridades espanholas procederam ao seu desarmamento. No dia seguinte, Paiva Couceiro e Sousa Dias atravessaram a fronteira com o objectivo de atacarem Chaves, contando com o apoio de eventuais guerrilhas internas, o que não chegou a acontecer.
A coluna de Sousa Dias foi arrasada nas cercanias de Vila Verde, por forças republicanas, sendo obrigada a retirar para Espanha Também Couceiro não obteve os melhores resultados, face à resistência de Chaves e sobretudo devido á chegada ao local da escaramuça, da força republicana que tinha derrotado Sousa Dias, que agora com violentos ataques de artilharia, destroçaram por completo as tropas de Couceiro, que se viram obrigadas a retirar para Espanha, deixando no terreno 167 prisioneiros além das baixas.
Acabara assim a aventura monárquica na Galiza
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