Em Abril realizou-se o I Congresso Nacional do Livre Pensamento em Lisboa. Um grupo de não católicos à semelhança de muitos outros como a Maçonaria, intitulavam-se sem religião e tinham como objectivo fundamental o combate ao clericalismo, e consequentemente às ideias que resultavam desse princípio religioso.
Um dos aspectos mais proeminentes era o das reivindicações feministas, que aparecem pela primeira vez em destaque e de forma sistematizada neste congresso em Abril de 1908
Nele esteve presente uma importante delegação feminina, composta por Adelaide Cabete, Amélia Levy de Sousa Lobo, Ana Maria Gonçalves Dias, Judite Pontes Rodrigues, Lucinda Tavares, Maria Clara Correia Alves, Maria Veleda, Carolina Beatriz Ângelo, entre outras, onde se preconizava "reconhecimento da absoluta liberdade da mulher, com relação ao exercício de todos os direitos individuais, civis, políticos e profissionais" e se exigiu a educação intelectual, moral e física da mulher, o direito a ter uma profissão, que a habilitasse a "lutar contra a prostituição e a miséria, chegando a ser defendido o amor livre e condenado o casamento tal como era então concebido e praticado.
O núcleo central era formado por médicas todas elas de tendência republicana e maçónica como era o caso de Beatriz Ângelo que com Ana Castro Osório, Adelaide Cabete e Maria Veleda, as lideres e companheiras no Grupo Português de Estudos Feministas, que mais tarde, transitarão para a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas, que começavam a dar forma igualmente às primeiras reivindicações "organizadas" do direito ao voto ainda que apenas para uma minoria.
Um dos aspectos mais proeminentes era o das reivindicações feministas, que aparecem pela primeira vez em destaque e de forma sistematizada neste congresso em Abril de 1908
Nele esteve presente uma importante delegação feminina, composta por Adelaide Cabete, Amélia Levy de Sousa Lobo, Ana Maria Gonçalves Dias, Judite Pontes Rodrigues, Lucinda Tavares, Maria Clara Correia Alves, Maria Veleda, Carolina Beatriz Ângelo, entre outras, onde se preconizava "reconhecimento da absoluta liberdade da mulher, com relação ao exercício de todos os direitos individuais, civis, políticos e profissionais" e se exigiu a educação intelectual, moral e física da mulher, o direito a ter uma profissão, que a habilitasse a "lutar contra a prostituição e a miséria, chegando a ser defendido o amor livre e condenado o casamento tal como era então concebido e praticado.
O núcleo central era formado por médicas todas elas de tendência republicana e maçónica como era o caso de Beatriz Ângelo que com Ana Castro Osório, Adelaide Cabete e Maria Veleda, as lideres e companheiras no Grupo Português de Estudos Feministas, que mais tarde, transitarão para a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas, que começavam a dar forma igualmente às primeiras reivindicações "organizadas" do direito ao voto ainda que apenas para uma minoria.
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