No dia 6 de Maio de 1908, voltaria D.Manuel II ao Parlamento, para em dia de grande gala, ser finalmente aclamado com rei e Portugal. Havia algum temor, perante a possibilidade dum novo atentado, razão porque se manteve sempre o povo afastado do Palácio de São Bento.
O rei em uniforme de generalíssimo, jurou após ter tomado assento na cadeira régia ,"manter a religião católica apostólica romana, a integridade do Reino, observar e fazer observar a Contituição Política da Nação Portuguesa e mais leis do Reino e prover ao bem geral da Nação, quanto em mim caiba", reiterando igualmente o juramento que fizera em 1 de Fevereiro, pedindo para isso a ajuda de Deus.
A figura de D.Manuel II, foi sempre muito grata ao povo, por força da sua simpatia, a que não era alheia, o facto de ser muito jovem e de excelente presença. Razão porque depois da aclamação, quando se retirava de São Bento ao dirigir-se à sua carruagem, a multidão vencendo o cordão militar que rodeava o local, rodeou o coche real saudando-o em jubilo.
Após ter chegado ao Paço, o rei assomou á janela do palácio para agradecer os aplauso da multidão. Por razões de segurança, não fora como era tradicional à Câmara Municipal de Lisboa, depois de aclamado, mas acabaria por receber no Paço, as homenagens populares.
4 dias antes, na abertura das cortes, havia decorrido o juramento dos deputados, com a curiosidade de saber qual iria ser o comportamento dos republicanos, que haviam reforçado a sua representação. Pela voz de Afonso Costa, tinha ficado claro, que se comprometiam a fazer única e exclusivamente ao país, colocando os seus interesse à frente dos interesses do Partido.
Anunciavam presseguir os intuitos de acalmação da vida política, mas na realidade não ira ser assim, também porque os assuntos em carteira, não facilitariam um entendimento "pacífico".
Um pequeno filme sobre este período
O rei em uniforme de generalíssimo, jurou após ter tomado assento na cadeira régia ,"manter a religião católica apostólica romana, a integridade do Reino, observar e fazer observar a Contituição Política da Nação Portuguesa e mais leis do Reino e prover ao bem geral da Nação, quanto em mim caiba", reiterando igualmente o juramento que fizera em 1 de Fevereiro, pedindo para isso a ajuda de Deus.
A figura de D.Manuel II, foi sempre muito grata ao povo, por força da sua simpatia, a que não era alheia, o facto de ser muito jovem e de excelente presença. Razão porque depois da aclamação, quando se retirava de São Bento ao dirigir-se à sua carruagem, a multidão vencendo o cordão militar que rodeava o local, rodeou o coche real saudando-o em jubilo.
Após ter chegado ao Paço, o rei assomou á janela do palácio para agradecer os aplauso da multidão. Por razões de segurança, não fora como era tradicional à Câmara Municipal de Lisboa, depois de aclamado, mas acabaria por receber no Paço, as homenagens populares.
4 dias antes, na abertura das cortes, havia decorrido o juramento dos deputados, com a curiosidade de saber qual iria ser o comportamento dos republicanos, que haviam reforçado a sua representação. Pela voz de Afonso Costa, tinha ficado claro, que se comprometiam a fazer única e exclusivamente ao país, colocando os seus interesse à frente dos interesses do Partido.
Anunciavam presseguir os intuitos de acalmação da vida política, mas na realidade não ira ser assim, também porque os assuntos em carteira, não facilitariam um entendimento "pacífico".
Um pequeno filme sobre este período
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