A obediência do Integralismo Lusitano a D.Duarte Nuno
Após terem repudiado a obediência a D,Manuel, os integralistas iniciaram negociações com o ramo miguelista dos Braganças. Estando vivo ainda D.Miguel II e dois dos seus filhos D.Miguel de Bragança e D.Duarte Nuno, já que o segundo filho de D.Miguel II, D.Francisco José tinha já falecido em 1919. Uma delegação da Junta central do Integralismo deslocou-se a Bronnbach, a residência da família na Alemanha para estabelecer um acordo visando a sucessão do trono de Portugal
Na sequência desse contactos D.Miguel II viria a abdicar no dia 31 de Julho de 1920. dos seus direitos sucessórios no seu terceiro filho varão D.Duarte Nuno, que teria a 2 de Setembro o reconhecimento e a obediência do Integralismo Lusitano que acrescentaria a quem na sua falta aquela das suas infantas irmãs a quem de direito pertencer a sucessão.
Acrescente-se a título de curiosidade, que por acaso, eram 7, uma fruto do primeiro casamento de seu pai e 6 do segundo casamento com D.Maria Teresa
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